Entre o Governo e o Senado, o que você sugere para Wilma?
Eu acho que todos os dois cargos são importantes, eu acredito que poderá haver uma composição nova. Eu não digo PMDB, mas a Família Alves que tem um papel muito importante na política do Estado, Henrique é presidente da Câmara, Garibaldi é ministro e tem o pai no Senado. Hoje não existe mais aquele radicalismo do passado, bandeira vermelha e bandeira verde, temos 32 partidos disputando eleições. Dentro de um quadro político novo, Wilma poderia ser senadora com o apoio de todos. Seria um prêmio e certamente, Wilma que é uma mulher guerreira e já foi deputada federal referência no Brasil, faria um grande trabalho como Senadora.
E qual será o palanque de Vivaldo Costa em 2014?
O palanque que o povo me determinar. Eu tenho hoje apoio em mais de 30 municípios, e qualquer decisão política hoje de Vivaldo Costa passa por essas lideranças. Eu tenho o PROS, se bem que sou meio indisciplinado partidariamente, João Maia que o diga, mas eu tenho que ouvir todo esse povo para tomar uma decisão. Agora, todo o RN sabe do carinho e a amizade que tenho por Wilma. Eu fui secretario duas vezes de Wilma, e em 2006 fiquei na primeira suplência e Wilma tirou a filha dela da Assembléia, e me levou para o mandato. Todos sabem do meu bem e amizade com Wilma. Além de tudo, ela é sobrinha do meu grande ídolo Dinarte Mariz, e tudo isso soma para que eu possa estar perto de Wilma. Devo conversar com o presidente do meu partido, com as lideranças do Seridó, do Trairi, do Oeste de Natal.
Por Marcos Dantas.
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