08/01/2014

Medicina, direito e engenharia civil são os cursos mais concorridos do Sisu

Medicina, direito e engenharia civil são os cursos mais concorridos do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), segundo balanço das 11h de hoje (7), divulgado nesta tarde pelo Ministério da Educação (MEC). Medicina apresenta o maior número de candidatos por vaga, são 60,47 inscritos para cada vaga. Em seguida, direito tem uma concorrência de 40,45 candidatos por vaga e engenharia civil, 34,82. As inscrições vão até as 23h59, no horário de Brasília, de sexta-feira (10), no site do Sisu.
Diariamente, o MEC divulga a nota de corte de cada curso e a classificação parcial do estudante na opção de curso escolhida. Até o fim das inscrições é possível mudar de opção. Cada candidato pode fazer até duas opções de curso. Até o último balanço, foram feitas 2,9 milhões de inscrições. O número de inscritos é pouco mais que 1,5 milhão. Segundo o MEC, os cursos com o maior número de inscrições são administração e direito. Administração teve 192.582 inscrições – alcançando uma concorrência de 31,39 candidatos por vaga -, enquanto direito chegou a 191.107 inscrições.
Medicina aparece em terceiro lugar na quantidade de inscrições, com 176.876. O terceiro curso mais concorrido, engenharia civil, teve 106.311 inscrições. Em relação às instituições, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) é a instituição federal com o maior número de inscrições, 140.186. A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) tem o segundo maior número de inscrições, 135.570 candidatos.
As universidades também apresentam as maiores concorrências, na UFMG são 39,66 candidatos por vaga e na UFRJ, 28,33. Na primeira edição de 2014, o sistema oferece 171.401 vagas em 4.723 cursos de 115 instituições públicas de educação superior. O Sisu seleciona estudantes com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Nesta edição, a inscrição está restrita ao estudante que tenha participado da edição de 2013 do exame. Fica impedido de se inscrever aquele que tenha tirado zero na prova de redação.
Agência Brasil

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