Por unanimidade, a comissão decidiu aplicar uma “advertência ética” ao ministro. A advertência é aplicada quando o servidor ainda está no cargo, mas não tem efeito prático. Quando o servidor não está mais no cargo, o termo aplicado é “censura ética”.
A comissão se baseou em reportagens publicadas pela imprensa. Foram levadas em conta as supostas cobranças de propina feitas por assessores do ministro a ONGs que mantinham convênios com a pasta e também uma viagem que ele fez em uma aeronave de um empresário que tinha contratos com o ministério.
Fonte: Congresso em Foco
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