Kelps explicou que questão não é apenas econômica. “Trata-se de uma questão social, pois os salários dos empregados representavam R$ 600 mil todos os meses na economia do município, mais do que o próprio Fundo de Participação (FPM) recebido pela Prefeitura. Então, imagine o tamanho do desespero que se abateu sobre toda a cidade, tanto nos 457 funcionários e suas famílias, quanto dos pequenos negócios que sobreviviam no entorno desses trabalhadores?”, questionou ele.
Kelps defendeu que o Governo do Estado não fique assistindo de camarote a tragédia econômica de São Paulo do Potengi. Ele acha que o Governo, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, tem o dever de estudar saídas que amenizem a crise.
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